23 novembro 2005

Roda do tempo

Roda do tempo
Estou na roda do tempo. Quase sempre estamos. Uma vertigem insuflável que abomina o mais secreto avanço. Troco, com o companheiro do lado, um postal de amizade na esperança de o deter por entre os dedos. É neste círculo invisível que construo, tantas vezes, o tempo. O que tenho e o que me foge. O que possuo no silêncio da mais amarga noite e o que não agarro na mais sensata luminosidade. Não faço balança porque abomino o que defendo como incomparável. Afinal, cada qual é como o lince que observa, de soslaio, a presa. Uma bandeja com nada. Um serpentear de ilusões. Um cavaco brando oleado por um trago.
A páginas tantas deixo o que nunca deixo. Um palco nu à mercê dos aplausos que não se ouvem.

5 Comentários:

Em 6:48 da tarde, Anonymous Anónimo disse...

Hoje é que se passou de vez!

Não te entendo! Escreve português.


Maria Alice.

 
Em 11:26 da tarde, Blogger Unha disse...

Haja sensibilidade.

 
Em 8:06 da manhã, Anonymous Anónimo disse...

This is very interesting site... » » »

 
Em 4:13 da manhã, Anonymous Anónimo disse...

Cool blog, interesting information... Keep it UP Oregon sports museum portland or Domain name news Bes price viagra overnight http://www.weight-loss-products-6.info/coconutlossoilweight.html allegra causes cold http://www.cell-phone-ringtones-2.info estate refrigerators Allegra d daily once

 
Em 10:51 da manhã, Anonymous Anónimo disse...

Cool blog, interesting information... Keep it UP Jsi 1-disc dvd player with hdmi http://www.mitsubishi-5.info mutual funds download ringtones epson stylus c80 ink cartridges buy cialis online Culinary philippine school down blouse vardenafil on sale party poker

 

Enviar um comentário

<< Início