Olimpo
Terás tu o Olimpo dentro de ti? O que te segreda a luz que já não vês?
Imagino sempre a cortina desfeita. O pulsar impulsivo de uma imagem rasgada. É, muitas vezes, neste quadro que soletro a minha inquietude.
Ir ao teu encontro é a ironia perdida. É a ilusão do campo cheio de flores erguido na madrugada que se vai. Outrora, via este tambor como um rugido que atormentava o sussurro mais íntimo. Hoje tudo é mais clarividente. O tempo suga menos. Muito menos, Deixo-o mais vezes à sua sorte onde encontro a resposta, tantas vezes julgada perdida.
Imagino sempre a cortina desfeita. O pulsar impulsivo de uma imagem rasgada. É, muitas vezes, neste quadro que soletro a minha inquietude.
Ir ao teu encontro é a ironia perdida. É a ilusão do campo cheio de flores erguido na madrugada que se vai. Outrora, via este tambor como um rugido que atormentava o sussurro mais íntimo. Hoje tudo é mais clarividente. O tempo suga menos. Muito menos, Deixo-o mais vezes à sua sorte onde encontro a resposta, tantas vezes julgada perdida.
3 Comentários:
Não tenho o Olimpo dentro de mim, esse nunca o vislumbrei. Tenho imagens ricas cheias de vida e cor. Tenho uma ponte, um rio, uma avenida de plátanos, as escadas... Tenho o que toquei, o que guardo no íntimo.
Tenho uma junta de bois. Queres-mos comprar? Até podes ir com eles buscar lenha para ver se o forno cose mais veses!
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