Fado maior

Mandei às favas o canudo e fui direito ao fado maior. Naquele tempo, o meu colete de forças era a pena que ainda hoje amo. Porém, mudou a arte. O desarme não provoca plateias, o improviso é cada vez menor, sobra, a espaços, o amargo de boca espantado com espasmos como este.
O previlégio sempre veio ao meu encontro. Não sinto grande mérito da minha parte. Há aqui uma sina de porta aberta que me evita tropeçar.
Há em todos um livro. Frases soltas que podem ou não ganhar corpo. Nunca fui de mira fácil porque o meu mote é quase sempre construído ao calhas. Pelo meio, o horizonte é uma noite de céu limpo. O fecho casa, quase sempre, com a sorte. É nesta estrada que cruzo os ideais da infância com a crença perene do hoje. Sem conflito. Ganhou a força por dias melhores. Venceu a partilha, sustentada na convicção e no arrasto de mais alguém.
7 Comentários:
rais partam o seminário
Paneleiro do caralho, ficaste com algum trauma de teres andado no seminário?
Fazes sempre comentários despropositados. és um OTÁRIO!
Deves ser o vigarista dos porcos...
bom natal a todos
Mudam os nomes, mas o conteudo continua o mesmo, fraquinho, fraquinho.... o melhor é desistir ou criar outro blog com outro nome
roger és um paneleiro
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